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sábado, 24 de abril de 2010

Qual diferença de Bipolar e TDAH /DDA


Essa é uma questão muito delicada e infelizmente muitos profissionais que ainda desconhecem o TDAH / DDA acabam diagnosticando erroneamente o portador de TDAH / DDA como Bipolar ou vice-versa. Existem muitas semelhanças, nos dois casos há alterações de humor: o indivíduo alterna excitação (onde pode ocorrer agitação, hiperatividade, agressividade, impulsividade ou compulsão, a busca de novidades, a falta de noção do perigo) com a depressão.



No entanto, a pessoa com TDAH / DDA nasce com sintomas que já a prejudicam desde pequena. Mesmo no caso dela não ser hiperativa fisicamente, o prejuízo se dará na dificuldade de prestar atenção nas aulas, nas tarefas escolares, na desorganização, na impulsividade e/ou no relacionamento social, com comprometimento da sua auto-estima.

Já no caso do Transtorno Bipolar esses sintomas aparecem mais tarde, a partir dos 15 anos ou mais comumente na idade adulta.

No estágio da mania, o Bipolar sente-se poderoso, seguro, com uma euforia e grandiosidade imensas já o TDAH / DDA mesmo quando está na compulsão, continua com sua auto estima comprometida sentido-se sempre culpado quando não consegue controlar seus impulsos.

Outro diferencial acontece na durabilidade das fases. No Bipolar, mesmo no caso mais leve, como o hipomaníaco cada fase dura no mínimo 3 dias, sendo que o mais comum a duração de semana(s). O TDAH / DDA oscila mais rapidamente podendo alternar essas fases num mesmo dia.

No entanto o TDAH / DDA pode ter um agravamento de seus sintomas quando não é devidamente diagnosticado e tratado, podendo vir a ter como Comorbidade o Transtorno Bipolar. Quando isso acontece, suas compulsões começam a trazer-lhe conseqüências sérias para sua vida (dívidas imensas ou alcoolismo ou drogadição ou sexo compulsivo sem segurança, etc) gerando o aumento da depressão.

Nesse caso é fundamental o diagnóstico correto para que junto com o estimulante do córtex frontal a pessoa tome também um estabilizador de humor.

TDAH ou DDA? Qual a diferença, qual é o correto?

Popularmente o transtorno costuma ser chamado de DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção). Isso porque é mais fácil de se falar e porque nem todos têm o H do hiperativo mas todos são desatentos (com poder de hiperconcentração quando motivados ou desafiados).

Oficialmente no entanto, o nome correto é TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) uma vez que Distúrbio tem a característica de ser passageiro(ex: distúrbio estomacal) e Transtorno não, ele é crônico como no caso do TDAH. E mesmo no caso do Tipo Desatento a hiperatividade mental sempre está presente.

Posso fazer várias atividades ao mesmo tempo?

(pergunta feita à "Emoção&Inteligência" edição especial da Revista Superinteressante e respondida por Cleide em Setembro/2006

Exames comparativos feitos com imagens de ressonância magnética comprovam que nosso cérebro só consegue processar uma tarefa de cada vez, enquanto as outras "aguardam na fila" para serem executadas. Isso explica a quantidade de erros cometidos por quem costuma fazer muitas coisas simultaneamente.

Em geral, esse tipo de comportamento acontece com quem tem Transtorno de Déficit da Atenção e Hiperatividade TDAH / DDA. A pessoa pensa em vários assuntos ao mesmo tempo e faz uma coisa já pensando em outras. Impulsiva, interrompe o que está fazendo para iniciar outra atividade e acumula intermináveis tarefas começadas. Ela sente dificuldade de se concentrar e comete erros por distração com facilidade.

fonte da pesquisa
Imagem do google
http://obipolar.com/

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Hiperatividade ou falta de limites?





A escola se queixa: "Esse menino não pára!"; "Parece que ele está sempre com a cabeça no mundo da lua!"; "Ele não consegue acompanhar porque não presta atenção no que faz!"; "Esse menino precisa de limites!". Quando os pais ouvem esses comentários dos professores, uma pergunta muito séria ronda sua cabeça: até que ponto a "energia" ou a "distração" do filho são normais ou são sinais de que há algo realmente errado acontecendo? Responder a essa pergunta não é nada fácil. Afinal, que criança não é, em certa medida, desatenta, agitada ou impulsiva? Pode-se desconfiar de que há algo de errado quando todas essas características estão presentes na criança de maneira exagerada. O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (denominação correta da conhecida hiperatividade) é um quadro que ocorre antes dos 7 anos de idade e, segundo algumas estimativas norte-americanas, atinge cerca de 3% a 5% das crianças, sendo muito mais freqüente em meninos do que em meninas. A criança com déficit de atenção e hiperatividade apresenta problemas em quatro áreas: atenção, controle de impulsos, atividade motora e baixo limiar para a frustração. A seguir, vamos descrever brevemente as principais características desse quadro, mas é importante lembrar que os problemas causados pelo déficit de atenção e hiperatividade podem variar em gravidade de acordo com a criança e a forma como os pais e a escola lidam com o problema. Em relação à atenção, a criança apresenta dificuldade em se concentrar nas tarefas que deve realizar e costuma distrair-se com facilidade. Essa dificuldade, no entanto, não significa que ela seja "incapaz" de se concentrar. Em determinadas circunstâncias, pode até fixar sua atenção em uma história que está sendo contada por um adulto ou em algum programa de TV. Na sala de aula, por exemplo, a criança pode inicialmente entender o que deve fazer e começar a tarefa, mas a movimentação do colega ao lado ou um barulho do lado de fora podem fazê-la "perder o fio da meada", diferentemente do que acontece com outras crianças, que conseguem permanecer atentas ao que estão fazendo. Controlar impulsos é uma tarefa difícil para todos nós: quem, por exemplo, já não teve vontade de "pular no pescoço" de alguém que fala algo desagradável? O problema com a criança hiperativa é que ela tem muita dificuldade de se controlar em situações que exigem planejamento, reflexão sobre conseqüências futuras ou seguimento de regras. Por exemplo, ao jogar bolinha de gude com outras crianças, ela pode não conseguir esperar a sua vez e "atropelar" os colegas. Ao resolver um problema de matemática, pode não conseguir planejar todos os passos que deve seguir e começar de qualquer forma. Mas, de novo, é importante lembrar: isso não significa que a criança nunca vai conseguir fazer um planejamento ou se controlar diante de dificuldades. O excesso de atividade motora é o sinal mais característico e conhecido do quadro: a criança tem dificuldades em se manter sentada por muito tempo e, em geral, movimenta-se muito e o tempo todo. Esse exagero pode ocorrer também em relação às emoções, já que muitas crianças com déficit de atenção e hiperatividade costumam ter reações emocionais muito intensas, sejam elas de raiva, alegria ou frustração. Em geral, é o excesso de atividade motora que leva os professores a fazer reclamações quanto aos limites que são dados às crianças. E, por fim, a dificuldade em lidar com a frustração faz com que a criança desista muito facilmente de seus objetivos. Em outras palavras, diante de dificuldades para alcançar algo que deseja ou para terminar uma tarefa (por exemplo, um exercício no caderno), a criança acaba não indo até o fim, ainda que os pais ou os professores insistam para que ela tente mais uma vez. É muito importante identificar corretamente se a criança realmente tem o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) para que ela receba atendimento adequado o mais rápido possível. Em geral, quando a criança apresenta o quadro e não é diagnosticada (e, por conseqüência, não recebe o atendimento adequado), as suas relações com a família, escola e amigos vão ficando cada vez piores: ela é muito criticada por todos, não consegue se sair bem na escola e os colegas tendem a se afastar. O resultado? Um grande sentimento de incapacidade, dúvida sobre o amor das outras pessoas e uma auto-imagem muito ruim ("eu não sei fazer nada direito mesmo"). A criança com TDAH não é distraída ou agitada porque quer. Ela se comporta dessa forma porque não consegue ser diferente! Por isso, se você desconfia de que a conduta do seu filho (ou seu aluno) pode ser um sinal de que ele tenha o TDAH, procure um neuropediatra ou um psiquiatra infantil (ou então sugira que os pais da criança façam isso). Esses profissionais poderão fazer o diagnóstico adequado e receitar medicamentos, se for necessário. O trabalho de um psicólogo será necessário para ajudar a criança a lidar com suas dificuldades e com as pessoas com quem convive. Algumas dicas para lidar com a criança com TDAH:


Andréia Schmidt





A criança precisa de estruturação. Um ambiente organizado ajudará na organização interna da criança.


Nunca dê mais que uma instrução ao mesmo tempo. A criança certamente se esquecerá de alguma coisa.


Ao falar com a criança, olhe sempre nos olhos dela. Isso a ajudará a manter a atenção no que você está dizendo.


Repita sempre as instruções, pois a criança precisa disso.


Na escola, o professor deve procurar dar tarefas curtas para a criança. Se a for longa, é importante tentar dividi-la em tarefas menores para que a criança não tenha a sensação de que é longa demais e que nunca vai terminar tudo aquilo.


Sempre valorize as coisas boas que a criança faz e as tarefas que consegue cumprir: ela provavelmente está cansada de saber de suas limitações, mas poucas vezes tem a oportunidade de ouvir sobre suas conquistas.

Fonte do texto da pesquisas
http//www.educacional.com.br/
Imagem do google

terça-feira, 20 de abril de 2010

Sugestões para Intervenções do Professor


Há uma grande variedade de intervenções específicas que o professor pode fazer para ajudar a criança com TDAH a se ajustar melhor à sala de aula:
Proporcionar estrutura, organização e constância (exemplo: sempre a mesma arrumação das cadeiras ou carteiras, programas diários, regras claramente definidas)
Colocar a criança perto de colegas que não o provoquem, perto da mesa do professor, na parte de fora do grupo.
Encorajar freqüentemente, elogiar e ser afetuoso, porque essas crianças desanimam facilmente. Dar responsabilidades que elas possam cumprir faz com que se sintam necessárias e valorizadas. Começar com tarefas simples e gradualmente mudar para mais complexas.
Proporcionar um ambiente acolhedor, demonstrando calor e contato físico de madeira equilibrada e, se possível, fazer os colegas também terem a mesma atitude.
Nunca provocar constrangimento ou menosprezar o aluno.
Proporcionar trabalho de aprendizagem em grupos pequenos e favorecer oportunidades sociais.Grande parte das crianças com TDAH consegue melhores resultados acadêmicos, comportamentais e sociais quando no meio de grupos pequenos.
Comunicar-se com os pais. Geralmente, eles sabem o que funciona melhor para o seu filho.
Ir devagar com o trabalho. Doze tarefas de 5 minutos cada uma traz melhores resultados do que duas tarefas de meia hora. Mudar o ritmo ou o tipo de tarefa com freqüência elimina a necessidade de ficar enfrentando a inabilidade de sustentar a atenção, e isso vai ajudar a auto-percepção.
Favorecer oportunidades para movimentos monitorados, como uma ida à secretaria, levantar para apontar o lápis, levar um bilhete para o professor, regar as plantas ou dar de comer ao mascote da classe.
Adaptar suas expectativas quanto à criança, levando em consideração as deficiências e inabilidades decorrentes do TDAH. Por exemplo, se o aluno tem um tempo de atenção muito curto, não esperar que ele se concentre em apenas uma tarefa durante todo o período da aula.
Recompensar os esforços, a persistência e o comportamento bem sucedido ou bem planejado.
Proporcionar exercícios de consciência e treinamento dos hábitos sociais da comunidade. Avaliação freqüente sobre o impacto do comportamento da criança sobre ela mesma e sobre os outros ajuda bastante.
Favorecer freqüente contato aluno/professor. Isto permite um “controle” extra sobre a criança com TDAH, ajuda-a a começar e continuar a tarefa, permite um auxílio adicional e mais significativo, além de possibilitar oportunidades de reforço positivo e incentivo para um comportamento mais adequado.
Colocar limites claros e objetivos; ter uma atitude disciplinar equilibrada e proporcionar avaliação freqüente, com sugestões concretas e que ajudem a desenvolver um comportamento adequado.
Assegurar que as instruções sejam claras, simples e dadas uma de cada vez, com um mínimo de distrações.
Evitar segregar a criança que talvez precise de um canto isolado com biombo para diminuir o apelo das distrações; fazer do canto um lugar de recompensa para atividades bem feitas em vez de um lugar de castigo.
Desenvolver um repertório de atividades físicas para a turma toda, como exercícios de alongamento ou isométricos.
Estabelecer intervalos previsíveis de períodos sem trabalho que a criança pode ganhar como recompensa por esforço feito. Isso ajuda a aumentar o tempo da atenção concentrada e o controle da impulsividade através de um processo gradual de treinamento.



Reparar se a criança se isola durante situações recreativas barulhentas. Isso pode ser um sinal de dificuldades de coordenação ou auditivas que exigem uma intervenção adicional.
Preparar com antecedência a criança para as novas situações. Ela é muito sensível em relação às suas deficiências e facilmente se assusta ou se desencoraja.
Desenvolver métodos variados utilizando apelos sensoriais diferentes (som, visão, tato) para ser bem sucedido ao ensinar uma criança com TDAH. No entanto, quando as novas experiências envolvem uma miríade de sensações (sons múltiplos, movimentos, emoções ou cores), esse aluno provavelmente irá precisar de tempo extra para completar sua tarefa.
Não ser mártir! Reconhecer os limites da sua tolerância e modificar o programa da criança com TDAH até o ponto de se sentir confortável. O fato de fazer mais do que realmente quer fazer traz ressentimento e frustração.
Permanecer em comunicação constante com o psicólogo ou orientador da escola. Ele é a melhor ligação entre a escola, os pais e o médico.


Fonte da Pesquisa
http://www.autistas.org/
Imagem do google

domingo, 18 de abril de 2010

Você é uma pessoa Resiliente


Você é uma pessoa resiliente?


Após receber o diagnóstico de TDAH para minhas filhas, foi iniciada a terapia interdisciplinar: acompanhamento médico e terapia psicológica na linha da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) para as meninas, e orientação a pais e à escola, feita pela psicóloga. Durante o processo terapêutico, deparei-me com várias questões difíceis, entre elas a dificuldade de lidar com a frustração e com as adversidades.
Eu andava com aquela nuvenzinha preta em cima da minha cabeça, meio pessimista, tomada por pensamentos invasivos, com pouca fé no futuro, me sentindo muito triste e sozinha.
Nesse momento, fui apresentada à Resiliência, termo muito utilizado na Física e na Engenharia, porém adotado pela Psicologia, Educação, Sociologia.

No dicionário do Houaiss, resiliência é definida como:
- propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica;
- capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças.


Tomado pela Psicologia para substituir os termos invencibilidade e invulnerabilidade utilizados até então, a resiliência passou a ser definida como:
- a capacidade do ser humano para lidar com as adversidades da vida, superá-las e ser transformado por elas;
- conjunto de processos sociais e intrapsíquicos que possibilitam ter uma vida sadia num ambiente adverso.


A resiliência é uma imunidade psicológica, pode ser inata ou desenvolvida no ser humano e varia de acordo com as circunstâncias, dessa forma, a resiliência deve ser fomentada e promovida, caso contrário, diante de fatores de risco, o indivíduo pode desenvolver uma psicopatologia.


Os fatores de risco, entendidos como qualquer característica ou qualidade da pessoa que vem unido a uma elevada probabilidade de prejuízo à saúde, devem ser combatidos pelos fatores protetores (competência social, temperamento fácil, inteligência, autonomia, auto-estima etc) que atuam como escudo e favorece um indivíduo a reduzir efeitos ou circunstâncias desfavoráveis.


Certas características da pessoa possuem uma associação positiva com a possibilidade de enfrentar fatores de risco e de aproveitar os fatores protetores, sendo assim resiliente. Algumas dessas características são precoces na criança, tais como: autonomia, comunicação fácil, empatia, competência cognitiva e em resolver problemas, controle de impulsos, capacidade de atenção e concentração. Devemos lembrar que as últimas 3 características são, em geral, disfuncionais nos portadores de TDAH, fazendo-se necessário que essas pessoas aprendam a desenvolver a resiliência, pois se as demais qualidades forem corretamente articuladas essas pessoas poderão usufruir dos benefícios resiliência.

A resiliência está diretamente relacionada com o vínculo afetivo de cada dinâmica familiar ou social, composta por pessoas que nos fazem sentir queridas, úteis e importantes. Segundo GROTBERG (1995), os atributos considerados como fontes de resiliência podem ser verbalizados em 4 condições:



1) EU TENHO:
-pessoas ao meu redor nas quais eu confio;
-pessoas que me mostram o que é certo e me ensinam a fazer coisas para que eu tenha autonomia;
- pessoas que me ajudam quando necessito.


2) EU SOU:
- uma pessoa amada e querida pelos outros;
- uma pessoa capaz de fazer o bem;
- uma pessoa responsável e respeitada;
- uma pessoa que confia que as coisas vão dar certo.


3) EU ESTOU:
- certo de que tudo vai sair bem;

- rodeado de amigos e colegas que me apreciam;
- disposto a me responsabilizar pelos meus atos;
- triste, mas com a certeza de encontrar apoio.


4) EU POSSO:
- contar para os outros sobre assuntos e dificuldades que não entendo e me assustam;
- encontrar caminhos para resolver os problemas que surgem;
- me controlar e esperar o momento certo de falar e/ou agir;
- encontrar alguém que me ajude quando eu preciso.


A pessoa resiliente tem forte senso de identidade, auto-estima positiva, independência, autocontrole, confiança no futuro, capacidade de comunicação e de demonstrar habilidades sociais. É uma pessoa otimista, persistente e esforçada, capaz de pensar de forma crítica e descobrir soluções para os problemas que se apresentam, procurando adaptação porque é flexível e quando as experiências são muito negativas, se engaja numa distância adaptativa da situação para buscar ajuda.


A resiliência é contingente, imprevisível e, sobretudo, dinâmica. Na nossa convivência familiar, nesse processo de descobrir e aprender a lidar com o TDAH, vimos aprendendo a ser pessoas resilientes, flexíveis como o bambu que enverga mas não quebra!!


E você? É uma pessoa resiliente?
Pense nisso!


Texto da autora abaixo do blog que recomendo
Arnete de Almeida Faria
Fonte da Pesquisa
http://tdahfono.blogspot.com/