CRIANÇAS FELIZES DEMAIS

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quinta-feira, 29 de julho de 2010

LIMITE


A maior dificuldade dos pais atualmente é saber colocar limites para os filhos. A criança bem pequena, de 0 a 2 anos e meio, não tem noção de perigo, não tem controle dos impulsos, quer tudo na hora e da forma que quer. Então cabe aos pais colocar os limites para ela. Dependendo da idade da criança, você tem de falar ‘Você vai fazer isso porque eu sei que é bom. A partir do momento que a criança vai e o adulto mostra segurança, ela se adapta muito bem à situação.

-Pode morder e arrancar os cabelos do amiguinho só porque ele pegou seu brinquedo favorito? Não, é claro.

-Pode dar vontade de entupir o vaso sanitário da escola com papel higiênico? Não, não pode.

-Pode dar vontade de jogar uma mesa do segundo andar de um prédio, só para ver o que acontece com o chão, lá embaixo? Não, não pode.

-Pode dar vontade de pichar as paredes branquinhas do prédio novo lá da praça? Não, não pode não.

-Pode dar vontade de dirigir, depois de beber duas doses de uísque? Não, não pode.

-Pode dar vontade de correr como o vento na nova bicicleta de vinte marchas e nem ao menos reduzir um pouco, ao vislumbrar uma velhinha atravessando a pista? Não, mas acontece... e a cada dia mais...

-Pode dar vontade de pegar aquela bolsa lindinha e nova que a amiga comprou e levar para você? Também não pode não.

-Pode fingir que não percebeu que a conta do restaurante veio totalizada a menos e não falar nada? Não, não e não!

-Pode dar uma facada na namorada que o deixou por outro? Jamais! Porém acontece!

-Pode dar vontade de jogar álcool no mendigo e atear fogo, só de brincadeirinha? Não, não pode.

Mas só vai responder "não, não pode não" quem desde pequenino tiver aprendido que muitas coisas podem, e muitas outras não podem e não devem ser feitas, mesmo que dêem muita vontade ou prazer. E tudo bem.

Somos felizes assim, respeitando e tendo algumas regras básicas na vida. Especialmente se aprendemos a amar o outro e não apenas a nós próprios.

E, nós, os pais, queremos muito ver nossos filhos crescendo no rumo da felicidade, não queremos? Então temos de ajudá-los nisso. Porque ninguém, ao vir ao mundo, sabe o que é certo e o que é errado. O ser humano, ao nascer, não tem ainda uma ética definida. E somos nós, especialmente nós, os pais, que temos esta tarefa fundamental e espetacular - passar para as novas gerações esses conceitos tão importantes e que conferem ao homem sua humanidade.

DICAS IMPORTANTES

-Crie uma relação de amizade e confiança com ele.
-Estabeleça claramente os limites.
-Incentive manifestações de afeto, segurança, senso de responsabilidade e de cooperação.
-Nunca grite, brigue ou discrimine
-Conte histórias sobre amizade, amor e relações tranqüilas.
-Converse com o seu filho sobre o que é certo e o que é errado e combine regras de boa convivência.
-Jamais incentive crianças a responder a atos agressivos com violência.
-Recompense as boas condutas.(elogie,beijos,abraços,um pirulito,um bombom,ou uma figurinha,ou um passeio).

Fonte do texto e Imagem
Blog que Recomendo de ótima gualidade.
http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/

Como e por que as características infantis podem ser mal interpretadas“


“Ele é pirracento”.
“Ela sente medo de tudo”.
“Ele se isola”.
“Ele é preguiçoso”.
“Ela é mimada”
Essas frases são utilizadas constantemente para descrever crianças.No entanto,elas não exprimem a verdade e são prejudiciais ao desenvolvimento da personalidade de uma criança pequena.Uma resposta seria talvez crianças com desenvolvimento mais lento ou outra possibilidade inadequações físicas e problemas sensoriais relacionados dos quais os pais não tivessem consciência.
Esses problemas,em geral,se manifestam no primeiro ano de vida da criança,e seus sinais podem ser mal interpretados.O bebê que está sempre chorando pode não estar com cólica,mas pode precisar de menos estímulo em seu ambiente para se sentir calmo.O bebê de quatro ou cinco meses não se vira de um lado para outro não é preguiçoso,isso pode ser indício de que ele sente medo se mover.O isolamento da criança que não consegue brincar no parquinho(escorregador,balanço)pode ser uma insegurança gravitacional,crianças que não gostam de determinados alimentos por causa da textura e são muito seletivas para comer ou evitam contato físico,não é "mimada" pode ser uma hipersensibilidade oral ou tátil.
De fato,nem todos os bebês e crianças conseguem alcançar as etapas físicas sem um estímulo adicional,que ás vezes,pode ser sob forma intervenção profissional.
As crianças de quem falo são saudáveis,mas podem ter algum atraso no desenvolvimento que seja difícil de ser diagnosticado de início.As limitações sutis ou pequenos atrasos no desenvolvimento podem tornar atrasos cada vez maiores que com o tempo se manifestarão em outras dificuldades como aprendizagem,problemas emocionais,
comportamentais ou sociais.


Postado por JOHANNA TERAPEUTA OCUPACIONAL
Em seu Blog pessoal que Recomendo ótimo
LINK ABAIXO
Texto e Imagem

http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/

terça-feira, 27 de julho de 2010

O sentimento de incompletude e a incapacidade de ser feliz




O ser humano, por sua própria natureza, padece do sentimento de incompletude e, por isso, está sempre envolvido por situações que lhe trazem sensações de insegurança e infelicidade.
Essa incompletude, que nada tem a ver com o plano mental ou intelectual, surge como algo quase que imperceptível, um sentimento sutil, mas, que afeta o ser em sua plenitude: na busca de sua auto-realização, da auto-superação e da tão almejada felicidade.
Quantas vezes, no decorrer de toda sua existência, o indivíduo é acometido por aquela estranha sensação de que falta algo para ser feliz e a reação que, normalmente apresenta é a de aguardar que alguma coisa inesperada lhe aconteça, fazendo com que todo o sufoco seja eliminado, para que possa, finalmente, respirar um pouco mais aliviado e continuar vivendo de forma satisfatória. A bem da verdade, os resultados obtidos diante de diferentes situações estão diretamente relacionados com a capacidade que cada um tem de conduzir sua própria vida, com a visão e a atitude que apresenta, positiva ou negativa frente a determinada realidade ou aspiração.
Por outro lado, está também diretamente ligada à busca incessante de paz, especialmente a interior, porque sem ela, não há paz em nenhum local, nos relacionamentos com outras pessoas, na coragem de enfrentamento das situações adversas que sempre aparecem, inadvertidamente, no decorrer do dia-a-dia. E, infelizmente, o que mais se tem constatado é que o indivíduo tem sido falsamente conduzido a procurar e encontrá-la, fora de si mesmo, seja adotando comportamentos voltados para a alienação (“não conseguiu dar conta? Esqueça, toque prá frente”), de rebeldia e /ou violência (“se não posso tê-la, os demais também não a terão”) que são preponderantes no império do egoísmo que se encontra instalado no mundo atual. Vale ressaltar que o sentimento de incompletude não é exclusividade e nem inerente apenas aos seres humanos pertencentes à dita sociedade pós-moderna.
Ele sempre existiu, mesmo porque, o homem sempre está em busca de algo mais para si mesmo e sua existência e, sem tal procura, a sua existência não teria sentido algum.
O que o transformou nesse ser monstruoso, como se tem percebido e presenciado, foi o materialismo exacerbado, que induz o homem a buscar fora de si o que deveria procurar encontrar em seu próprio interior.
Dessa forma, não consegue perceber que, quanto mais tenta encontrá-la fora de si, mais dela se afasta: ela nunca está onde se deseja que esteja, mas, no lugar onde, realmente, deve estar.
O que precisa ser entendido, em definitivo, é que a paz não apresenta nenhum tipo de vínculo com nenhum tipo de esquema ou raciocínio lógico, mas está estritamente ligada à conscientização de que, para atingi-la, faz-se necessária a mudança de foco: sair do processo de expectativa e partir para o de reconhecimento e que, sem que essa reversão seja feita, não há qualquer possibilidade de se conseguir qualquer tipo de bem-estar ou satisfação, pois para obter paz é preciso haver entrega, calma, tolerância, positivismo e tranqüilidade com relação tanto aos pensamentos quanto às atitudes.



Imagem do google
Resumo escrito:lufalcao

Originalmente publicado no Shvoong:
http://pt.shvoong.com/humanities/philosophy/1879624-sentimento-incompletude-incapacidade-ser-feliz/