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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Feliz como um Arco ìris


1. Que em 2011 brindemos à vida sem ficar de porre, mas apenas levemente felizes.
2. Que em 2011 a saudade venha e venha forte. Só sente saudade quem viveu intensamente.
3. Que 2011 seja um ano de tolerância.
4. Que em 2011 aquele velho amigo que se pôs distante ponha-se achegado
5. Que 2011 seja o ano da coragem.
6. Que 2011 seja o ano da virada. Seja lá qual for essa virada. Desde que seja para melhor.
7. Que em 2011 aquele velho projeto secreto tenha sua vez. Ele sempre esperou quietinho por ela. Chegou a hora!
8. Que em 2011 as velhas mágoas se aposentem e vão curtir a vida em qualquer outro lugar.
9. Que em 2011, quem se perdeu se ache. Quem se achar se curta. Quem se curtir, que sonhe. Que use como barômetro as pequeninas coisas do dia-a-dia, beije na boca e despertem do sono a Pollyana bela e adormecida que existe em cada um de nós. Cada um escolhe o melhor conto de fadas para sua vida. Acredite!
10.Que em 2011 as pessoas amem mais e sofram menos por causa de outras. Que entendam que há um caminho para felicidade, mesmo que o que as leve para lá não seja aquele trajeto tão cuidadosamente planejado.
11. Que em 2011 novas pessoas especiais surjam em nossas vidas.

Feliz. 2011!
Desejos e Votos de Mary Cely

domingo, 26 de dezembro de 2010

Depressão Materna e Repercussões nos Filhos



A depressão materna é um fator de risco para o desenvolvimento infantil, com prejuízos na idade escolar e tardiamente na vida adulta. Como os transtornos mentais são mais frequentes no sexo feminino, esse grupo necessita de avaliações regulares para a detecção de sintomas psiquiátricos. A depressão atinge em torno de 10 a 20 % das mulheres pelo menos uma vez na vida e em 1/3 delas os sintomas persistem por toda a vida.
Diversas pesquisas apontam que a depressão materna é um fator de risco para prejuízos no desenvolvimento psicológico dos filhos, com dificuldades cognitivas, comportamentais e emocionais resultantes.
Os principais achados na avaliação de inúmeros trabalhos científicos demonstra que mães com depressão apresentaram níveis mais elevados de estresse em comparação com mães não depressivas. Esse estresse impactou negativamente no desenvolvimento infantil, com potencialização do risco de psicopatolgia dessas crianças na vida adulta.
Filhas que tiveram que conviver com sintomas depressivos de suas mães, em comparação com filhas que não tiveram que conviver, apresentaram taxas mais altas de indicadores depressivos, reconhecimento predominante de estímulos negativos do ambiente e carência de bases positivas na autoestima. As meninas parecem mais suscetíveis aos danos causados pela depressão materna, enquanto que os meninos parecem mais vulneráveis a fatores ambientais e aspectos cognitivos.
A maioria dessas mães não recebe o tratamento psiquiátrico adequado, piorando ainda mais as repercussões na saúde mental dos filhos a longo prazo. Há ainda os fatores genéticos associados `a transmissão transgeracional da doença.



http://neuronios-saudemental.blogspot.com/

Ps. o que me levou a postar esta reportagem é que esta semana conversando com uma Srª ela me confidenciou que está fazendo tratamento de depressão e o que levou-a adquirir a tal doença foi quando soube que seu filho tinha TDAH.
Relato pessoal.
Pois bem é preciso ficar alerta para os pais .
Caso real.(Mary Cely)