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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Comportamento das crianças pode ser desafiador aos pais








Crianças e adolescentes com um padrão persistente de comportamento negativista, hostil e desafiador causam uma grande dor de cabeça nos pais. Frequentemente discutem com adultos, perdem a calma e se irritam com facilidade, se recusam a obedecer até a simples solicitações ou regras de casa.

Quando os seus erros são apontados, culpam os outros e ficam até enraivecidos e ressentidos pelo o que os seus pais disseram. Na escola, também podem causar muita dor de cabeça nos professores. Incomodativos com os outros colegas e frequentemente desacatam e desafiam os seus professores.

Tais comportamentos podem ser comuns por volta dos dois anos de idade ou no início da adolescência. Porém, quando eles permanecem por muito tempo ou com muita intensidade, tornando-se disfuncionais e trazendo prejuízos no convívio familiar e escolar, podemos estar diante do Transtorno Desafiador de Oposição. Um transtorno comum, que pode afetar até 16% da população infanto-juvenil.

Apesar de possuir múltiplas causas, o principal fator que mantém o transtorno é maneira como os pais lidam com a criança ou adolescente. A família tende a reforçar os comportamentos disfuncionais da criança sem se dar conta. A criança aprende que agindo daquela forma ela evita compromissos ou conseguem as coisas que ela quer de forma mais rápida. O exemplo clássico é o da criança no supermercado querendo um brinquedo.

Ela começa com a crise de “birra”, e os pais, para evitar o vexame diante do público, acabam por dar o presente, mesmo com criança tendo o mau comportamento. Assim ela aprende que para ter o brinquedo de forma mais rápida ela deve realmente fazer crises de “birra”. E, de preferência, na frente de bastante gente. Outro fator importante é a mudança cultural na forma de educar os filhos. Antigamente a educação era rígida, com uma figura paterna forte e com pouca oportunidade para os filhos se expressarem.

Hoje, o que vemos é o contrário. Os pais tendem a ser muito ocupados, ficando muito ausentes na educação de seus filhos, e quando estão com eles se sentem até culpados em dar limites. Em função disso as crianças tomaram conta das ordens familiares, submetendo seus pais aos seus desejos. O que buscamos atualmente é exatamente um meio termo: colocar limites sem necessariamente ser agressivo.

Nesta quarta-feira, o quadro conta com a apresentação do médico psiquiatra, Rafael Moreno. Para mais informações ouça o áudio ou acesse www.psiquiatriaavancada.com.br.

Imagem da web

Ouça, sempre às terças, quartas e sextas, a participação do médico psiquiatra, Fábio Vitória, com dicas de saúde.

 Maiores informações em www.psiquiatriaavancada.com.br.